Desde 1985, quando foi criada, a Neurotec desenvolve equipamentos de alta tecnologia, em nível internacional, para melhorar a qualidade de vida. Especializada em equipamentos de Eletroencefalografia Digital, Mapeamento Cerebral, Polissonografia, Vídeo EEG, Monitorização Cerebral, Eletroneuromiografia e Potenciais Evocados, a empresa investe constantemente em pesquisa e inovação, onde é referência no segmento de Neurofisiologia Clínica.
Pioneirismo também, faz parte da sua história, através do lançamento do primeiro eletroencefalógrafo digital com mapeamento cerebral, no mercado brasileiro. Com sede em Itajubá, Minas Gerais, a Neurotec investe em políticas de respeito ao meio ambiente, ao desperdício zero e na excelência de seus colaboradores.
Inovando na pandemia
Com a chegada das medidas para conter o avanço da pandemia do Covid-19, a Neurotec voltou seus esforços para fazer as adaptações necessárias em sua planta, reforçando as práticas de higiene e incrementando o suporte técnico ao cliente através de acesso remoto, de forma rápida e segura, para preservar a saúde de seus colaboradores e manter as atividades da empresa.
Ao mesmo tempo, a Neurotec continua investindo na ampliação e atualização de recursos para os sistemas por ela desenvolvidos. “Implementamos um algoritmo para oferecer diversas soluções, com o objetivo de auxiliar o diagnóstico precoce, detectado em exames de rotina, para tratamento adequado em tempo hábil, além de monitoramento cerebral em UTIs de pacientes submetidos a diversos procedimentos na área da Neurofisiologia”, explica o Presidente e Fundador Dr. Luiz Calistro Balestrassi.
Antecipamos também, o projeto que tínhamos de cursos de atualização on-line, em EAD (ensino a distância), pensando dessa forma, no bem estar de nossos colaboradores e clientes.
Apesar da pandemia exigir esforços além de qualquer previsão, Dr. Luiz Calistro diz que o desempenho da empresa foi positivo. “Quero destacar a importância do auxílio e apoio da ABIMO – Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos, para a adequação dos equipamentos e das empresas aos regulamentos internacionais, bem como, outros processos extremamente necessários à cadeia produtiva e ao crescimento empresarial”, destaca.
Indústria forte e preparada para o futuro
Mesmo com performance favorável, o Dr. Luiz Calistro ressalta que ainda falta muito para que as indústrias sejam competitivas e valorizadas. “Precisamos de medidas urgentes em relação aos elevados encargos tributários e trabalhistas. As desonerações fornecidas pelo governo, não contemplam a maioria das empresas. Além disso, é necessária a unificação de tributos estaduais e federais, principalmente ICMS e IPI, para evitar possíveis diferenças entre as alíquotas.”
Considera também, que a necessidade da desburocratização é urgente.
“O excesso de leis, decretos, instruções, pareceres, portarias, e outros, acabam atrasando, e até desestimulando indústrias na criação de novos produtos e tecnologias para o mercado nacional. O desenvolvimento na área médica dependerá muito da sinalização que o país mostrará quanto aos incentivos, políticas públicas, infraestrutura, recursos humanos e interação com outros países, que possibilitem e impulsionem novas pesquisas e tecnologias necessárias e eficazes, para que o Brasil cresça ainda mais, nesse setor.”